Apoio ao Cliente
voltar |
O Inquérito ao Emprego mostrou que trabalharam, em média, 315,7 mil pessoas na construção, uma subida de 12 mil em relação ao trimestre anterior. A seguir Falta de operários põe em risco crescimento da construção Mais vistas ECONOMIA MUNDIAL Estas nações vão mandar no mundo em 2050 RIQUEZA O que se pode comprar com 1 milhão de euros (o salário de Cristina Ferreira) DÍVIDAS Sabe quanto tempo demora uma dívida a prescrever? TECNOLOGIA Este smartphone é low cost por fora mas topo de gama por dentro A Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (Falta de operários põe em risco crescimento da construção) afirmou esta terça-feira que a construção mantém “o dinamismo” no 2.º trimestre, mas que há “uma quebra no valor lançado a concurso” em obras públicas. Em comunicado, com base na estimativa rápida das Contas Nacionais Trimestrais do INE, a FEPICOP referiu que o desempenho do setor da construção manteve-se positivo, “com a evolução dos diversos indicadores associados à sua atividade a revelar-se favorável”.
O Inquérito ao Emprego mostrou que trabalharam, em média, 315,7 mil pessoas na construção no segundo trimestre, numa subida de 12 mil em relação ao trimestre anterior. Em termos acumulados até junho, houve uma subida marginal de 100 trabalhadores para um total de 309,8 mil, na comparação homóloga. “A confirmar este aumento do emprego, regista-se uma quebra no número de desempregados oriundos da construção e inscritos nos centros de emprego: -26,5%, em maio”, segundo a informação da federação. Uma evolução positiva também foi notada no consumo de cimento, com as seguintes variações homólogas: +2,9%, +3,6% e +4,7%, até maio, junho e julho de 2018, respetivamente. Quanto ao investimento privado, o número de fogos habitacionais licenciados aumentou, em termos homólogos, 36% durante os primeiros seis meses, enquanto a área de construção licenciada subiu 33%. Na construção não residencial privada, o crescimento da respetiva área licenciada foi de 6% até junho, com aumentos de 48% nas áreas para comércio e 16% para a indústria. Em sentido contrário, as áreas de edifícios destinados ao turismo e aos transportes desceram 51% e 82%, respetivamente. “Só a evolução dos dados relacionados com o mercado das obras públicas, e apurados com base na informação disponibilizada no PortalBase, é menos animadora, já que no que concerne ao lançamento de obras regista-se uma quebra no valor lançado a concurso (-7% face ao primeiro semestre de 2017)”, lê-se. Porém, nos “contratos celebrados, a dinâmica é positiva, com o montante total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados a crescer 12% em termos homólogos, até Junho”.
Fonte: https://www.dinheirovivo.pt/economia/construcao-mantem-dinamismo-no-2-o-trimestre/
Construir casas passivas:“Procura tem sido cada vez maior" em Portugal
Comprar casa: "A grande procura está na habitação para portugueses"
Construção. Licenciamentos atingem valor mais elevado da última década
PRODUÇÃO NA CONSTRUÇÃO SUBIU 3,3% EM JANEIRO
Cinco soluções para renovar um espaço de banho pequeno
Decorar a casa: 6 dicas para aproveitar pilares e colunas